Há épocas da vida que não queremos mais ser quem somos, hoje vejo que é normal, todos passamos por isso, e quem não passou um dia passará. Pensamos, será que valeu a pena ser quem fui até hoje? Há quem mude por não estar contente e há quem permaneça exatamente da mesma forma, o curioso é que não importa nada disso, não importa o que você ganha ou perde com isso, importa o que você forma em si próprio ao longo do tempo e dessa forma toda incognita salientada deixa de existir e assim descobrimos quem realmente somos.
Somos seres humanos, somos quem somos e quase sempre o que gostamos de ser, somos como somos, cremos que somos normais, somos como muitos outros são, com uma personalidade diferente e forte, igual e fraca ao mesmo tempo.
Podemos ser o que quisermos ser na verdade, podemos ser luxo, dinheiro, carros, poder, moda, sentimento, amizade e até traição, mas no fim não podemos perder a essencia de ser quem realmente somos, que é o que realmente importa, porque no fundo você é o que é independente dos fatos. Você só pode ser você mesmo.
Somos querendo ou não fabricados fracos ou fortes, mas sempre pelo tempo e pelo destino, as vezes é mais forte até do que nossa prórpia vontade.
Esteja sempre preparado para lutar, buscar, encontrar, e sobre tudo não se render, embora não sejamos exatamente a força. Somos como a ação do tempo agindo sobre tudo e todos, que como em milhares de anos mudou a terra eo céu, tudo era diferente antes, mas o principal ainda vive, pois será sempre a mesma e isso independe da vontade rotacional da terra ou dos efeitos do tempo.
Isso que nós somos, nós somos, não há outra forma, é de fato um temperamento igual para o ser humano mas diferente pra cada pessoa que quando percebe que não consegue mais lidar com suas dificuldades e que precisa de ajuda para reencontrar seus instintos, ruma como em uma estrada reta que se perde no horizonte em busca de um caminho surpreendente da autodescoberta e da liberdade do ser.
E como em um grande teatro, descobrimos que podemos trilhar nossa caminhada sendo o que o outro é, sem deixar de ser o que eu verdadeiramente sou.
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